Era um anjo sim, eu mesmo o vi. Seus olhos, seu nariz, sua boca eram angelicais. A serenidade, o sorriso... meu Deus, que beleza! Foi rápido, mas inesquecível aquele contato. Cada segundo era..., foi... uma vida. Tinha traços muito belos, fruto de tão sublime amor.
Feneceu. A dor aos poucos foi dando lugar à lembrança de grandiosa graça. O dia era belo, e Deus deu espaço ao anjo. Todos sofriam e sofrem por Deus, um humano morto na cruz. Entregou-me o objeto de martírio, transformado em salvação, e ajoelhou-se aos pés daquele anjo, junto como o povo.
A dor da separação e a saudade.
A vida se transformou, era a passagem (Páscoa), faleceu o menino Deus. Agora vive em nós e com o nosso Pai.
A festa era de Deus, o dia era de Deus, e ele o cedeu ao anjo, um garotinho. Que angelical!
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